sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Android update 01

Olá!

Retornando com um pequeno comentário sobre o update que apliquei no meu [recém-adquirido] tablet Ibak784 de Android 2.2 para Android Uberroid HoneyMod v11.

1. Duas coisas me agradaram:

A) a atualização dos drivers dos modems 3g (que descobri chamar-se dondle) e a capacidade de usar o Huawei E173 (já até usei ele pra navegar, mas ainda estou preferindo o notebook). Para configurar não é complicado.

1) selecione o modo do seu USB para ADB (opção configurações/USB)

2) configure sua conexão com todos os dados (nome, APN, numero a ser discado, usuário e senha)

3) conecte o "Hub" e nele o modem 3g

4) C'est fini!

B) com a internet funcionando, descobri uma funcionaldade interessante: o "voiceinput". Para usuários Windows, a primeira lembrança que pode aparecer é a tentativa de implementação de uma função dessas no Windows Vista [se não me falha a memória] quando, na apresentação oficial, "select all" virou "double the killer delete select all". No "I"qualquer coisa, a função se sai melhor, com o Siri [apesar de rolar umas gafes nele tb]. NO android, você teoricamente pode fazer tudo apenas falando com o sistema: telefonar (se for um celular), criar um texto, procurar arquivos etc.

Até que o aplicativo se saiu bem no teste que fiz, comprendendo mais de 70% do que eu dizia. Depois, se der, faço um vídeo mostrando tudo.

2. Uma coisa me desagrada ainda:

A) Ao fazer um update como fiz, é normal você perder aquivos e programas. Mas eu tinha alguns programas - que vieram originalmente com o meu Droid antigo - que eu não consigo colocar mais no aparelho - via market - mesmo que ele exija menos de software. Não consegui compreender isso nem responder qualquer questão sobre o que penso do assunto.

3. Uma incognita

Ao experimentar o VoiceInput, foi-me oferecida uma "personalização" do reconhecimento de voz. Segundo o Google, eles cadastrariam o que eu falo para compor um banco de dados e se eu aceitasse a "personalização", eles criariam uma "chave-eletronica" que associria o que eu dissesse com o que eu escrevesse, melhorando a qualidade do reconhecimento, etc, etc.

Agora eu me pergunto: esse banco de dados não poderia ser utilizado para fins "menos nobres"? Talvez reconhecendo a voz de dissidentes, poderiamos caber de onde eles enviavam seus textos, ou mesmo transpor essa tecnologia para a arapongagem, que receberia informes precisos sobre quem usou um determinado telefone [publico, móvel ou fixo] ou quem fez um discurso anonimo no rádio.

Ok, acho que pode ser tudo paranóia. Mas ainda sim penso nisso

Vamos mexendo mais, para descobrir coisas melhores ainda...

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